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Black Ops 2 culmina em Call of Duty: Black Ops 7, entenda a história até aqui

  • Foto do escritor: Lucas Venancio
    Lucas Venancio
  • há 4 dias
  • 3 min de leitura

O ano é 2035, e o planeta está à beira do colapso.Em meio a tensões políticas, ataques digitais e revoltas sociais, o destino da humanidade se equilibra entre duas forças opostas: o renascido Raul Menendez e a ascensão da The Guild, uma megacorporação que promete paz e segurança através da tecnologia.


Black Ops 2 culmina em Call of Duty: Black Ops 7, entenda a história até aqui - David Mason
Reprodução: Activision

Black Ops 7 dá início a uma nova era para a franquia, ampliando a escala da guerra e colocando os jogadores diante de dilemas morais, conspirações e batalhas onde cada escolha tem consequências.


Raul Menendez o vilão que se recusa a morrer

“Mais uma vez, vocês conhecerão o medo.” — Raul Menendez

Raul Menendez é o tipo de vilão que transcende o tempo.Introduzido em Black Ops II como líder do Cartel Menendez, ele começou sua trajetória em 1986, quando sequestrou o agente da CIA Frank Woods e o deixou à beira da morte em Angola.Seu inimigo, Alex Mason, voltou à ativa para resgatar o amigo mas o resultado foi trágico. Durante a invasão ao esconderijo de Menendez, uma granada lançada por Woods matou a irmã do vilão, Josefina, e o transformou em um símbolo de ódio contra o Ocidente.


Black Ops 2 culmina em Call of Duty: Black Ops 7, entenda a história até aqui - Raul Menendez
Reprodução: Activision

A vingança de Menendez sangue por sangue


Anos depois, em 1989, durante a invasão americana ao Panamá, Woods e Mason acreditavam estar prestes a eliminar o inimigo. Sob ordens falsas, Woods dispara contra um alvo chamado “Nexus One” sem saber que acabara de matar seu próprio amigo, Alex Mason. Menendez, em um ato cruel, revela o engano e atira em Woods, destruindo suas pernas. O trauma o transforma de vez.

Do ódio, nasce o mito. Sob o codinome Ulysses, Menendez cria o movimento Cordis Die, um império populista e digital que usa as redes sociais para manipular as massas e atacar o sistema econômico global.


Black Ops 2 culmina em Call of Duty: Black Ops 7, entenda a história até aqui - Frank Woods
Reprodução: Activision

Chamado de “Messias dos 99%”, Menendez conduz uma nova guerra não apenas com armas, mas com ideologia, desinformação e medo.


O legado da destruição e o retorno do terror


Mesmo após a aparente derrota em Black Ops II, as cicatrizes deixadas por Menendez nunca desapareceram. Seu populismo digital inspirou guerras, sabotagens e instabilidades econômicas que ecoam até o futuro. Agora, décadas depois, ele retorna com uma nova mensagem: o mundo moderno, dominado pela tecnologia, é o campo perfeito para um novo tipo de guerra uma guerra psicológica.

Menendez promete libertar a humanidade… mas o que realmente quer é plungar o mundo de volta à escuridão.


The Guild a salvação tecnológica ou uma nova tirania


Enquanto o medo se espalha, surge a The Guild, uma corporação tecnológica global liderada por Emma Kagan. Nascida de antigos sindicatos criminosos no principado de Avalon, a empresa se reposiciona como defensora da humanidade. Com acesso a sistemas de vigilância, armamentos autônomos e controle de infraestrutura, a The Guild promete paz e estabilidade em meio ao caos.

Mas paz imposta é apenas outra forma de controle e David Mason sabe que algo não cheira bem.


Black Ops 2 culmina em Call of Duty: Black Ops 7, entenda a história até aqui - The Guilld, Emma Kagan
Reprodução: Activision

David Mason e a JSOC herdeiros de uma guerra sem fim


O protagonista David Mason, filho de Alex Mason, retorna ao comando da equipe de elite JSOC, acompanhado por Mike Harper, Leilani “50/50” Tupuola e Eric Samuels. Juntos, eles lideram a unidade Specter One, com a missão de impedir Menendez e investigar os segredos por trás da The Guild.


No entanto, conforme mergulham mais fundo, descobrem que o verdadeiro inimigo pode não estar em um dos lados… mas em ambos.


Black Ops 2 culmina em Call of Duty: Black Ops 7, entenda a história até aqui - Alex Mason
Reprodução: Activision

A nova campanha Co-Op o futuro da guerra


A campanha de Black Ops 7 poderá ser jogada sozinho ou em modo cooperativo, com até quatro jogadores enfrentando missões interconectadas. Os eventos se desenrolam em tempo real, com decisões narrativas que influenciam o destino de cada personagem. Além da história principal, um novo modo expande o universo, uma operação chamada “Endgame”, com até 32 jogadores enfrentando cenários caóticos ligados diretamente ao enredo principal.


O que esperar no lançamento


Reprodução: Activision

Com o lançamento marcado para 14 de novembro de 2025, Call of Duty: Black Ops 7 se posiciona como o capítulo mais ambicioso da saga Black Ops. Misturando espionagem, conflitos morais e batalhas tecnológicas, o jogo promete uma experiência cinematográfica e tática como nunca.


O passado retorna. O futuro colapsa. E no meio disso tudo, o jogador será forçado a encarar a verdade: o medo é a arma mais poderosa de todas.

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